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Remoção Segura de Amálgamas

Tratamentos integrativos e biológicos
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As amálgamas (vulgarmente conhecidas como “o chumbo nos dentes”) são materiais de restauração dentária que contêm prata, cobre, estanho e mercúrio e que podem afetar bastante a sua saúde.

Segundo a OMS o mercúrio é um dos metais mais tóxicos para a saúde e a sua toxicidade é cumulativa ao longo dos anos. Assim sendo, o impacto que estes materiais têm para a saúde tem sido um tema bastante abordado na literatura.

Dependendo da susceptibilidade de cada pessoa, as amálgamas podem desencadear ou agravar algumas doenças.

Doenças degenerativas, como Alzheimer e Parkinson, doenças auto-imunes, nomeadamente distúrbios da tiróide e articulares são algumas das principais doenças que podem ter como um dos fatores agravantes a intoxicação por mercúrio. Sintomas como depressão, fadiga, falta de memória, inchaço abdominal são também alguns sintomas já documentados.

Começamos a assistir a alguma movimentação, ainda que lenta, no sentido de incentivar o não utilização deste tipo de materiais. A Convenção de Minamata, os relatórios da FDA e os incentivos da OMS são alguns exemplos.

Contudo, para a segurança do paciente, do profissional e do ambiente a remoção e substituição das amálgamas dentária deve obedecer a um protocolo de segurança rigoroso. 

Na medicina dentária integrativa apoiamos a sua substituição utilizando protocolos rigorosos de segurança.

O diagnóstico da intoxicação por metais pesados através de testes específicos e a adequação de um protocolo de desintoxicação e quelação de metais pesados são medidas muito importantes a tomar quando o paciente decide iniciar este tipo de tratamento.

Protocolo de substituição segura de amálgamas dentárias​

As amálgamas devem ser removidas desde que seja utilizado o protocolo de segurança para o paciente, os profissionais e o ambiente. Toda a minha equipa integrativa e biológica segue o protocolo de segurança SMART estabelecido pelo IAOMT.

Protocolo de substituição segura de amálgamas dentárias​

As amálgamas devem ser removidas desde que seja utilizado o protocolo de segurança para o paciente, os profissionais e o ambiente. Toda a minha equipa integrativa e biológica segue o protocolo de segurança SMART estabelecido pelo IAOMT.

Após a remoção das amálgamas, os materiais são cuidadosamente selecionados de modo a evitar que sejam colocados em boca materiais irritantes ou intolerantes para cada pessoa individualmente. Utilizamos resinas BPA free ou materiais cerâmicos a fim de minimizar ao máximo a toxicidade provocada. Além disso, a técnica como é feita a restauração é fundamental para determinar a resistência e longevidade do novo dente restaurado. Se tem vários dentes restaurados com ou sem amálgama, pode testar se estes estão a interferir com a sua saúde geral e se são compatíveis com o seu corpo.

Algumas medidas importantes do protocolo são:

Não utilizando este tipo de medidas arrisca-se a ficar com sensibilidade no dente ou a ingerir quantidades de mercúrio e metais ainda maiores.

Se tem restaurações a amálgama consulte-nos para que possamos avaliar o seu nível de intoxicação e estabelecermos o melhor um plano de tratamento para o seu caso em específico.

Como ocorre a libertação de mercúrio da amálgama?

O que acontece ao mercúrio que é libertado?

Testemunho

“Desde muito cedo, que me sentia triste e tendencialmente deprimida, mas sempre direcionei esse estado aos problemas familiares e profissionais que fui vivendo ao logo dos anos. No entanto ao alcançar uma fase da minha vida em que já não havia motivos para me manter deprimida e em consequência de ter visto um documentário sobre os efeitos das amálgamas no nosso organismo, que são vastíssimos, investiguei sozinha a fundo a questão tentando fazer uma correlação com o meu estado, uma vez que fui completamente desacreditada pelo meu médico assistente, tendo o mesmo me direccionado para a psiquiatria, o que declinei…

Tinha simplesmente de retirar as amálgamas que já estavam comigo à cerca de trinta anos…Na minha pesquisa não foi fácil encontrar muita informação principalmente em Portugal mas através de artigos de outros países eu sabia que teria/deveria de fazer uma análise especifica para metais pesados, que a remoção das amálgamas teriam de obedecer a protocolos específicos e que também teria de fazer correctamente a quelação/suplementação do organismo…

Encontrei muito poucos profissionais em Portugal que fizessem este tipo de trabalho, principalmente médicos dentistas, no entanto a minha pesquisa deu frutos e consegui fazer tudo como tinha de ser feito e hoje livre de amálgamas e num processo que foi lento mas com resultados positivos, sinto-me mais optimista, positiva, com vontade de viver.”

MM